Apresentação da Revista
CONVITE
A Direcção-Geral de Património Cultural, o Museu Nacional de Arqueologia e o Centro de Arqueologia de Almada convidam para a apresentação da revista Al-Madan impressa, N.º 24.
A sessão realizar-se-á no Museu Nacional de Arqueologia, dia 9 de dezembro de 2021, às 18h00, com entrada livre mas sujeita às regras sanitárias em vigor (uso de máscara obrigatório).
A Al-Madan é editada pelo Centro de Arqueologia de Almada (CAA), desde 1982, sendo o n.º 24 viabilizado pelos protocolos plurianuais celebrados com a Associação dos Arqueólogos Portugueses e as empresas Arqueohoje e Neoépica, a que se juntam os apoios pontuais da Câmara Municipal de Almada e da Câmara Municipal de Oeiras.
Lembramos que na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Nacional de Arqueologia, onde decorrerá a apresentação, mostrou-se ao público a exposição QUINTA DO ROUXINOL. Uma olaria romana no estuário do Tejo. Corroios / Seixal, entre 19 de março de 2009 a 26 de maio de 2013. Uma organização conjunta do Ecomuseu Municipal do Seixal e Museu Nacional de Arqueologia, que contou com a colaboração do CAA.
A Olaria Romana da Quinta do Rouxinol (Corroios, Seixal) foi identificada em 1986 e está classificada como Monumento Nacional desde 1992. O seu estudo continua a revelar-se fundamental para a compreensão da economia da Época Romana, em território atualmente português.
Saudamos assim a permanência de uma revista editada pelo Centro de Arqueologia de Almada que, ontem como hoje, mantém o objetivo de dar a conhecer o Património Cultural Nacional.
O dossiê central da edição impressa da Al-Madan 24 é dedicado ao CONREA 2021 - Congresso da Reabilitação – Aveiro 2021, reunindo uma seleção de comunicações aí apresentadas. Congresso realizado entre, 29 de Junho e 1 de Julho de 2021, na Universidade de Aveiro, Centrado na reflexão sobre as boas práticas de reabilitação e preservação do Património edificado, o conjunto visa mostrar como a comunidade técnica e científica aposta na investigação e na procura de estratégias e soluções económica e socialmente aceitáveis para conciliar a sustentabilidade cultural com a melhoria das condições de vida das populações.